Os jornalistas taiuaneses têm sido impedidos de trabalhar na cobertura da Assembléia Mundial de Saúde, realizada pelo Organização Mundial de Saúde (OMS) no mês de maio, pelo fato de Taiwan não ser membro da ONU. A proibição gerou protestos da Federação Internacional dos Jornalistas (IFJ), que afirmou que as disputas de território e soberania chinesa não podem prejudicar o direito dos jornalistas exercerem a profissão.
A proibição se repete pelo quarto ano consecutivo. Para o vice-diretor da IFJ, Paco Audije, os profissionais querem somente trabalhar, para poder exercer os seus direitos livres de preconceito e informar seus leitores.
A China, que considera Taiwan e o Tibet parte de seu território, tem usado seu crescente poderio econômico e força diplomática para sistematicamente reduzir qualquer possibilidade destas regiões obterem uma autonomia maior ou a independência.